Segunda lei de Newton
Introdução
Com a realização desta atividade experimental pretendemos aplicar a primeira Lei de Newton ou Lei da Inércia.
A Inércia foi primeiramente estudada por Galileu Galilei porém Lei da Inércia foi concebida, anos mais tarde, por Isaac Newton (figura 1) um físico, matemático e astrónomo inglês que nasceu a 25 de dezembro de 1642 na cidade de Woolsthorpe, Lincolnshire. É no seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (figura 2) onde estão escritas as suas descobertas relativamente ao movimento e por conseguinte as três leis gerais do mesmo.
A lei que aplicámos na experiência e iremos abordar neste relatório prático é a primeira das três leis do movimento que afirma que, na ausência de qualquer tipo de força, um corpo tende em manter o estado em que se encontra. Ou seja, se um corpo se encontrar em repouso ele continuará em repouso. Caso se encontre em movimento rectilíneo uniforme ele continuará assim, para sempre uma vez que nenhum corpo pára naturalmente mas sim por intermédio de uma força que lhe é aplicada, por exemplo: força de atrito1.
Através desta lei Isaac Newton consegui não só explicar como se mover os corpos no planeta Terra como também o movimento adquirido pelos corpos celestes.
Até à criação desta lei muitas pessoas, tal como Aristóteles, assumiam que o repouso era o estado natural dos corpos e que o facto destes pararem naturalmente os levaria mais cedo ou mais tarde a este estado. Porém Newton provou que um corpo pára não naturalmente mas porque atuam sobre ele forças que o fazem parar quer sejam elas o atrito (como já foi anteriormente referido), a resistência do ar, a gravidade ou outras forças da natureza.
Então, a Lei da Inércia pode ser definida da seguinte forma:
“Qualquer corpo permanece no estado de repouso ou de movimento rectilíneo uniforme se a resultante das forças que atuam sobre esse corpo for nula.”
Material
Folha de papel;
Copo de vidro;
Água;