Segunda lei de newton
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE FÍSICA 1
PROFESSOR: CÍCERO RITA
ALUNOS: ANDRÉA LAYS OMENA RODRIGUES
LUIS FERNANDO PEREIRA DE OLIVEIRA
SEGUNDA LEI DE NEWTON
Maceió, Maio de 2009
Objetivo
Observar a relação entre a Força Resultante e a aceleração, a relação entre aceleração e massa, e a relação entre Trabalho e variação da energia cinética.
Material Disponível
• 01 trilho 120cm;
• 01 cronômetro digital multifunções com fonte DC 12V;
• 02 sensores fotoelétricos com suporte fixador (S1 e S2);
• 01 eletroímã com bornes e haste;
• 01 fixador de eletroímã com manípulo;
• 01 chave liga-desliga;
• 01 Y de final de curso com roldana raiada;
• 01 suporte para massas aferidas 9g;
• 01 massa aferida 10g com furo central de 2,5mm;
• 02 massas aferidas 20g com furo central de 2,5mm;
• 01 cabo de ligação conjugado;
• 01 unidade de fluxo de ar;
• 01 cabo de força tripolar 1,5m;
• 01 mangueira aspirador 1,5´´;
• 01 pino para carrinho para afixá-lo no eletroímã;
• 01 carrinho para trilho cor preta;
• 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;
• 03 porcas borboletas;
• 07 arruelas lisas;
• 04 manípulos de latão 13mm;
• 01 pino para carrinho com gancho;
• Lápis;
• Papel;
• Borracha.
Fundamentação
A experiência nos mostra que uma mesma força produzirá diferentes acelerações sobre diferentes corpos. Uma mesma força provoca uma aceleração maior numa bola de tênis do que num automóvel, isto é, quanto maior a massa de um corpo mais força será necessária para produzir uma dada aceleração. Esse princípio estabelece uma proporcionalidade entre causa (força) e efeito (aceleração).
Um ponto material de massa m submetido a uma força resultante FR adquire uma aceleração a na mesma