Segunda Gera O Do Romantismo
As gerações do romantismo.
A chamada primeira geração, na qual os escritores se empenharam em redefinir a literatura como sendo genuinamente nacionalista, voltada para as origens indígenas e para as questões culturais, como língua, etnia, religião e tradições de uma forma geral.
As gerações do romantismo.
A segunda geração baseou-se em uma arte totalmente voltada para o desapego a este nacionalismo e
“mergulhou” em um exacerbado sentimentalismo e pessimismo doentio como forma de escapar da realidade e dos problemas que assolavam a sociedade na época.
As gerações do romantismo.
E, por último, a terceira geração que foi aquela mais voltada para o “social”, muito difundido pelo poeta Castro Alves com sua obra “Navio Negreiro”, a qual faz alusão à época da escravidão aqui no Brasil. Os poetas pertencentes a esta geração foram muito influenciados pela figura do pássaro Condor, simbolizando a liberdade de uma forma geral.
Razão pela qual a poesia é também chamada de condoreira, com raízes no famoso escritor francês Vitor Hugo.
A segunda geração.
E para falarmos mais especificamente sobre a segunda geração, é de fundamental importância sabermos que os autores nela consagrados sofreram influências do poeta inglês Lord Byron, autor de uma criação poética agressiva contra a sociedade e que a figura do poeta confundia-se com a de seus heróis – melancólicos - misteriosos e sombrios.
A segunda geração.
Também conhecida como Mal do século, a segunda geração romântica foi caracterizada pelo extremo subjetivismo, onde o culto ao “eu” revelava um extremo egocentrismo que culminava com o sentimento de morte, dúvida e obscuridade.
A segunda geração.
Entre as características gerais do
Romantismo, aquela que mais se faz presente na segunda geração do movimento no Brasil é a evasão da realidade. Só que essa evasão não acontece no tempo ou no espaço, como na primeira