Segunda Fase do Modernismo no Brasil
Nas últimas décadas, a cultura brasileira vivenciou um período de acentuado desenvolvimento tecnológico e industrial; entretanto nesse período ocorrem diversas crises no campo político e social.
Desgaste da política café com leite;
Quebra da Bolsa de Nova York;
Revolução de 30;
Industrialização – diversificação do capital;
Modernização dos engenhos açucareiros do
Nordeste.
Um período extremamente rico tanto em termos
de produção poética quanto de prosa
Amadurecimento e ampliação das conquistas dos primeiros modernistas;
Concilia elementos da tradição e da modernidade;
Concilia nacionalismo e universalismo;
Poesia: poetas de cosmovisão;
Prosa: neorrealismo.
“Em outubro de 1930
Nós fizemos – que animação!
Um pic-nic com carabinas.”
Sentimento do mundo:
“Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo”
Mundo Grande:
“Não, meu coração não é maior que o mundo
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo, por isso me grito,
Por isso frequento os jornais, me exponho cruamente nas
livrarias: preciso de todos”
Mãos dadas:
“O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”
• Prosa
Graciliano Ramos
Rachel de Queiros
Jorge Amado
José Lins do Rego
Érico Veríssimo
Dionélio Machado
Caetés (1933)
São Bernardo (1934)
Angústia (1936)
Vidas secas (1938)
O país do carnaval (1931)
Mar morto (1936)
Capitães da areia (1937)
Tieta do agreste (1977)
Caminhos cruzados
(1930)
Clarissa (1933)
O tempo e o vento (1949)
Incidentes em Antares
(1971)
Poesia
Carlos Drummond de Andrade
Murilo Mendes
Jorge de Lima
Cecília Meireles
Vinicius de Morais
Algumas poesias (1930)
Sentimento do mundo
(1942)
Claro Enigma (1951)
Fazendeiro do ar (1955)
Espectros (1919)
Nunca mais... (1923)
Balada para El- Rei