SEG.DO TRABALHO
DATA 01-04-14
ALUNOS- ANTONIO CASAES, ELIENE DA HORA E JAQUELINE MIRANDA
PROFESSOR – ALESSANDRO
DISCIPLINA – SAÚDE
CURSO – TEC. EM SEGURANCA DO TRABALHO
(NRs-6, 7 e 15) PROTEÇÃO AUDITIVA: UM DESAFIO
O ouvido humano é o órgão responsável pela nossa audição e pelo nosso equilíbrio. É uma máquina extraordinária que permite às pessoas a detecção de freqüências sonoras entre 20 Hz e 16 000 Hz e distinguir sons musicais dentro de uma gama de qualidade muito extensa.
É também um dos órgãos mais afetados no trabalho (ruído) desenvolvendo perda auditiva irreversível. O trauma acústico ocupacional ocorre basicamente de 2 formas: o ruído de impacto, que pode causar um dano físico às estruturas do ouvido, particularmente a rotura do tímpano e provocando perda auditiva temporária. E o ruído contínuo, em que a pressão sonora exerce um progressivo desgaste dos receptores que conduzem o sinal sonoro ao cérebro pelo nervo auditivo, ocasionando perda da audição progressiva e irreversível.
A figura mostra as dimensões do canal auditivo externo que vai do pavilhão auricular onde se iniciam as pressões sonoras (1) até o tímpano (2). É neste pequeno espaço onde deve se acomodar o protetor auditivo mais comum (plugs). Depois do tímpano estão as estruturas internas do ouvido (ouvido médio e interno) que inclui ainda as funções de equilíbrio. Para essas estruturas não há proteção possível, a não ser a redução do tempo de exposição ao ruído e a proteção do canal auditivo externo.
A tradução do Estudo abaixo, publicado no site do Howard Leight Acoustic Laboratory trata de assunto vinculado a algumas NRs (4 e 5) mas principalmente às NRs 6 (EPI), 7 (PCMSO) e 15 (INSALUBRIDADE).
A existência de insalubridade por ruído acima dos níveis de tolerância, configura uma situação de risco grave, implicando na obrigatoriedade de providências pela CIPA e SESMT, envolvendo TST e Med Trab, possívelpagamento temporário de adicional e, ainda, risco de