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1073 palavras 5 páginas
asegdfgvbhasegdfgvbh asegdfgvbh asegdfgvbhasegdfgvbh asegdfgvbh asegdfgvbhasegdfgvbh v asegdfgvbhasegdfgvbh asegdfgvbhv asegdfgvbhasegdfgvbh asegdfgvbhe expressão do ser-no-mundo. Segundo Heidegger apud Rodrigues (2006) “a compreensão é existencial (...), a compreensibilidade do ser-no-mundo, trabalhada por uma disposição, se pronuncia como discurso.” (p. 59)

A partir de uma análise crítica do livro sob o olhar da fenomenologia, uma das grandes abordagens da psicologia, as relações entre o pequeno príncipe e os personagens serão abordadas cronologicamente, sendo destacados conceitos importantes para a psicologia fenomenológica como a narrativa, cuidado, compreensão, tempo, ser-para-a-morte, abertura, disposição afetiva e angústia.

Logo de início ele desenha uma jibóia que engoliu um elefante e pergunta aos adultos o que viram em seu desenho, e eles responde: Um chapéu. Mas ele não entendia o pq não viam a jibóia, e ele refez o desenho e refez. Porque as pessoas grandes só valorizam coisas grandes? Porque não conseguem enxergar o pequeno? O Novo? Isso acontece porque diante da gama de experiências que elas possuem tudo que vêem remetem à algo que já conhecem, não tentam refletir sobre aquilo que é “novo” e não se abrem para as novas possibilidades. Inclusive, assim como a fenomenologia, a gestalt alega que a percepção é construída a partir da experiência.

Logo após o pequeno príncipe com pane em seu pequeno avião, porém como ele estava sozinho, teve que aprender a ser mecânico e consertar o motor do seu avião sozinho. Depois da primeira noite ele dormiu nas areias do deserto do Saara, quando de repente é acordado por uma criança, pedindo que desenhasse um carneiro.

Vemos também personagens como o rei, que pensava que todos eram seus súditos e não tinha nenhum amigo perto. O contador, que era muito sério e não tinha tempo para sonhos. O geógrafo, que se achava intelectual, mas a geografia do próprio pais não sabia. O bêbado, que bebia não queria

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