Sedação em Endoscopia
E ANESTESIA EM ENDOSCOPIA GASTRINTESTINAL
Essa é uma série de opiniões discutindo sobre o uso da Endoscopia Gastrintestinal em situações clínicas comuns. As Bases do Comitê Prático da Sociedade
Americana de Endoscopia Gastrintestinal prepararam esse texto.
Elaborando esse texto uma busca na literatura foi feita no MEDLINE, e referências adicionais foram obtidas de bibliografias de artigos identificados e das recomendações de consultores especialistas. Quando pouco ou nenhum dado existia de estudos prospectivos bem elaborados, a ênfase é dada a relatos de especialistas reconhecidos. Diretrizes para o uso apropriado da Endoscopia são baseadas numa revisão crítica dos dados disponíveis e no consenso de especialistas. Mais adiante, estudos clínicos controlados são necessários para clarear aspectos desse relato, revisões serão necessárias na medida em que novos dados surgirem. Considerações clínicas diversas justificam a variação no modo de ação para essas recomendações.
FATOS
“Sedação e analgesia” representam um contínuo desde a sedação mínima ou ansiólise até a anestesia geral. Diretrizes práticas foram colocadas pelo Comitê para
Sedação e Analgesia por não Anestesiologistas da Sociedade Americana de Anestesia (ASA), e aprovados pela Sociedade Americana de Endoscopia Gastrintestinal. Geralmente, a maioria dos procedimentos endoscópicos são realizados com o paciente sobre sedação e analgesia moderadas, o que é conhecido por “sedação consciente”. Nesse nível de sedação, o paciente é hábil a responder intencionalmente a estímulos verbais ou táteis, e ambas as funções ventilatórias e cardiovascular estão mantidas. A responsividade do paciente durante a “sedação profunda” envolve respostas decididas à estímulos dolorosos. Suporte para vias aéreas é frequentemente necessário e a função cardiovascular pode estar prejudicada. A Equipe de Endoscopia deve estar apta a reconhecer os vários
níveis de