Seculo de Luzes na educação
Professor (a): Regina
Tutor(a): Vanessa e Liliane
Aluno(a): Renata Ferreira Brandão
Parte superior do formulário
Um século de Luzes na Educação
Uma das preocupações do “século das luzes” é pensar a diferença feminina, diferença sempre marcada pela inferioridade. Trata-se de conferir às mulheres apenas papéis sociais: esposa, mãe, dona de casa.... É por essa função doméstica que a mulher pode, de algum modo, ser cidadã. Mas cidadã sem a competência para se envolver em política, cuja análise só poderia estar ao alcance dos homens. Podemos dizer que a ideologia mais representativa do século XVIII consiste em considerar que o homem é a causa final da mulher.
Nos finais do século XVII, um grupo de mulheres francesas assinavam seus nomes, quantidade esta que aumentou consideravelmente em fins do século XVIII. Observou-se, entretanto, que na grande maioria das regiões europeias as diferenças vinham caindo, pois as mulheres cada vez em maior proporção assinavam seus contratos de casamento.
Também há que se considerar que as variações também ocorriam em função da inserção social das moçoilas. Nos conventos por exemplo, ainda apresentavam-se como espaço formador para adolescentes ricas, mesmo desacreditados no século XVIII. E quanto as jovens de menos posses cujos pais fossem ‘sensíveis às novas idéias’ também recebiam excelente educação.
Já para as demais classes sociais (pequeno artesanato, comércio ou mundo agrícola), havia instrução elementar em pequenas escolas religiosas de custo mais acessível ou mesmo gratuitas, cuja disciplina mais enfatizada era a religião. Ao ler, escrever e contar seguiam-se os trabalhos de costura para facilitar a futura vida de trabalhadoras.
Quanto a educação das luzes, a educação pública estatal e civil aparecia como a chave mestra da vida social, objetivando formar um sujeito humano civilizado, ativo, responsável, capaz de viver como homem-cidadão. Nas novas instituições