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Logo no primeiro encontro Tracy demonstra traços de uma possível personalidade borderline diz que quando se sente muito ansiosa descarrega sua tensão mutilando-se com o auxílio de qualquer objeto (tesouras, lâminas). Este será um ponto fundamental em seu atendimento, mas é necessário saber mais sobre seu caso. O que podemos visualizar claramente é a falta que a figura paterna faz e que a mãe na tentativa de ser boa deixa a filha livre demais em suas escolhas sem se lembrar de que os treze anos são uma fase de descobertas e dúvidas em que é importante que os pais estejam presentes. Tracy reclama do relacionamento que sua mãe mantém com um ex dependente químico e diz odiar sua presença na casa pois imagina que perde muito sua liberdade e que ele rouba o tempo que sua mãe poderia dedicar à ela e à seu irmão.
Ao chegar para o atendimento Tracy não se encontrava mais com sua amiga.
TRACY
Uma menina desorientada procura por atendimento acompanhada pela mãe muito maquiada e com roupas sensuais em nada lembrava a menina relatada anteriormente: meiga, doce e estudiosa, era possível perceber uma energia forte vinda de seu expressivo olhar e uma inquietação que demonstrava o quanto intervir seria tarefa difícil.
Primeiramente não é