Saúde

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE EDUCAÇÃO – CE

RESUMO DO TEXTO: SAÚDE, NUTRIÇÃO E RENDIMENTO ESCOLAR.

Com muita facilidade, diretores de escola, professores e pais julgam o aluno que apresenta baixo rendimento escolar dizendo eles são incapazes, que não tem jeito para os estudos, que não adianta insistir, que é distraído e não presta atenção, que é preguiçoso e não quer estudar, etc. Entretanto, a coisa não é simples assim. Muitos fatores podem interferir no aprendizado: alguns de natureza psicológica, e outros, de natureza social, mas pode-se afirmar com certeza que boa parte dos fatores responsáveis pelo baixo rendimento escolar estão associados a uma questão de saúde. Por isso quando uma criança não consegue aprender, o professor não deve condená-la ou reprová-la, ele precisa pensar na possível causa do baixo rendimento escolar, pois todo aluno deseja aprender e realizar-se, através de um bom rendimento escolar.

Ao procurar possíveis casas desse baixo rendimento, o professor pode se defrontar com um ou vários fatores de natureza física. Na raiz do baixo rendimento escolar pode estar uma doença. Mas como saber se aluno que vai mal à escola está doente? Existem alguns procedimentos básicos a se adotar como: observar a criança com muito cuidado, conversar com o próprio aluno questionando-o sobre seu bem estar físico como também com seus pais sobre a saúde física do filho. Descoberta uma possível doença é preciso tratá-la rapidamente e o mínimo que a escola pode fazer é acompanhar o tratamento. Tratada a doença os resultados positivos não demorarão a aparecer. A criança pode apresentar alguma deficiência sensorial, na sua maioria dos casos, auditivas e visuais, e além destas, também tem dificuldades com a fala. Tanto com relação às deficiências auditivas e visuais, quanto na fala, é importante que a criança seja compreendida por professores e colegas, respeitando e tratando de maneira igual aos outros.