A criação de um Grupo de Trabalho de Humanização em cada um dos hospitais, constituído por lideranças representativas do coletivo de profissionais, cujas tarefas são: difundir os benefícios da assistência humanizada; pesquisar e levantar os pontos críticos do funcionamento da instituição; propor uma agenda de mudanças que possam beneficiar os usuários e os profissionais de saúde; divulgar e fortalecer as iniciativas humanizadoras já existentes; melhorar a comunicação e a integração do hospital com a comunidade de usuários. As diversas instâncias acima discriminadas (a saber: Comitê Técnico, Grupos de Capacitadores, Secretarias de Saúde, Grupos de Trabalho de Humanização) estão permanentemente integradas à Rede Nacional de Humanização, criada no segundo semestre de 2001. A Rede Nacional representa um instrumento fundamental para a consolidação do trabalho de humanização desenvolvido em cada localidade, uma vez que possibilita o intercâmbio constante de idéias, estratégias, informações relevantes, além de garantir o apoio e ressonância necessários a cada iniciativa. Sua função é permitir a troca de informações e experiências entre os hospitais participantes e garantir que outros hospitais se interessem pelas mesmas e entrem para o Programa. A construção da Rede Nacional de Humanização se dará de forma gradual, incluindo sucessivamente: as instituições públicas de saúde que participam da primeira fase do PNHAH, entidades da sociedade civil e demais hospitais da rede pública que manifestarem interesse em participar do Programa. A Rede Nacional, tendo em vista sua função primordial de intercâmbio de informações, conta com um portal, no qual, além de se obter informações sobre humanização e o andamento do Programa, pessoas e hospitais interessados podem se cadastrar para receber mais informações via E-mail, tais como eventos ligados à humanização, textos e etc., hospitais podem relatar suas experiências em humanização e profissionais capacitados podem