Saúde
Évora, 26 de Abril de 2012
2
ÍNDICE
Pág.
0.
Introdução
4
1.
O Doente Crónico
5
1.1.
7
Epilepsia como Doença Crónica
1.1.1.
Como lida o Doente e a família com a Epilepsia
8
1.1.2.
O doente Epilético e a Sociedade
10
1.1.2.
Papel do Enfermeiro face ao doente com Epilepsia
12
2.
Considerações Finais
14
3.
Referências Bibliográficas
15
3
0.
Introdução
O presente trabalho foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de
Enfermagem ao Doente Crónico, leccionada no segundo semestre do primeiro ano do
Curso de Licenciatura em Enfermagem (Bolonha), sob a orientação da Professora Maria de Fátima Marques, na Escola Superior de Enfermagem São João de Deus.
Esta unidade curricular aborda a doença crónica, especificando as suas características, de modo a percebermos e analisarmos qual a sua influência na vida do doente, família e sociedade, bem como compreender o papel do enfermeiro na adaptação e interação com o doente/família, nesta situação e tipo de doença. Como tal, existem variadas doenças crónicas, e o seu estudo é de extrema importância na medida em que nos dá a conhecer, como enfermeiros, as formas como lidar com estes doentes, de acordo com a sua doença. A doença crónica é um termo abrangente que inclui diversos tipos de doenças prolongadas, frequentemente associadas a um grau de incapacidade. Segundo a Fundação Robert Wood Johnson, “as doenças crónicas são situações médicas, ou problemas de saúde com sintomas associados ou incapacidades que requerem tratamento prolongado.” (Monahan, Sands, Neighbors, Marek, & Green,
2007, p. 140)
Neste trabalho, concretamente, iremos abordar a Epilepsia, doença crónica que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) se define como desordens crónicas neurológicas, caracterizadas por crises recorrentes, que podem variar entre um breve lapso de atenção, a contrações musculares ou até convulsões graves e