Saúde e Serviço Social no Capitalismo: fundamentos sócio-históricos
Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL
Departamento de Serviço Social
Saúde e Serviço Social no Capitalismo: fundamentos sócio-históricos.
Manaus, Maio de 2014
1. FICHAMENTO
BRAVO, Maria Inês Bravo. Saúde e Serviço Social no Capitalismo: Fundamentos sócio-históricos. In: BRAVO, Maria Inês Bravo (Org.). Saúde nos séculos XVIII e XIX: Início da Medicina Social e do Serviço Social – Antecedentes históricos. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.
01.01”Modificações ocorridas no final do século XVIII e inicio do século XIX, na Europa [...] nos níveis econômico e político, geraram alterações no sistema capitalista e na atenção à saúde.” (Pág.31)
01.02 “No século XVIII, deu-se o novo avanço das forças produtivas, que aceleram o rumo para o capitalismo industrial [...] as inovações, concernentes à metalurgia, determinaram o aparecimento da maquinofatura [...] permitindo a multiplicação da produtividade do trabalho humano [...].” (Pág.31)
01.03 “O capitalismo industrial alterou as condições de vida da população [...] a população no campo estava menos sujeita a contágio e mais resistente às epidemias.” (Pág.34)
01.04 “As más condições de vida e saúde reduziram a produtividade do trabalho e a situação desesperadora em que se encontrava a classe operária era terreno fértil para movimentos de revolta, que colocavam em perigo a ordem constituída.” (Pág. 34)
01.05 “Protoformas de políticas sociais com relação à saúde surgiram a partir do século XVIII, como parte das estratégias destinadas à legitimação da ordem burguesa e da acumulação capitalista. E na segunda metade do século XIX, a saúde foi valorizada como questão política governamental. O crescimento do setor saúde deveu-se à ampliação das necessidades sociais, que