Saúde e ambiente no brasil: desenvolvimento, território e iniquidade social
Saúde e Ambiente no Brasil: Desenvolvimento, território e iniquidade social
1 Desenvolvimento, sustentabilidade e (in)justiça ambiental
1.1 “Sucumbir”
1.2 Baía de Minamata
1.3 Transformações ambientais
1.4 Novos tipos de consumo
1.5 Habermas
1.6 “desenvolvimento sustentável”
1.7 Recursos naturais
2 A emergência da noção do território e sua implicação para as políticas públicas
2.1 Valor estratégico do território
2.2 Revolução técnico cientifico
2.3 A crise ambiental
2.4 Tendências
2.5 A maior biodiversidade do planeta
3 O contexto da globalização no Brasil
3.1 Aspectos da existência
3.2 A saúde e a qualidade do ambiente
3.3 Nova logística
3.4 Novos padrões produtivos e de consumo
3.5 “transição epidemiológica”
4 O movimento social em uma nova aliança
4.1 Movimentos sociais
4.2 Relação homem-natureza
4.3 Recursos hídricos
4.4 Qualidade da água
Saúde e Ambiente no Brasil: Desenvolvimento, território e iniquidade social
O Massachu-setts Institute of Technology utilizou o verbo “sucumbir” para dizer o que aconteceria com os países caso continuassem suas políticas de crescimento, iriam sucumbir a poluição do meio ambiente, ou à exaustão dos recursos naturais. Tal pensamento surge após os anos 70, sucedendo o desastre ecológico da Baía de Minamata no Japão, contaminada por efluentes líquido industriais, matando pescadores e moradores. As transformações ambientais produzidas na relação sociedade natureza e suas complicações para a saúde começam a se configurar como problemas na agenda sócio-política internacional. Com isso, novos tipos de consumo são adquiridos, com o grande incentivo da comunicação e propaganda, entretanto e necessário pontuar como Habermas que a evolução do sistema social parece ser determinada pelo progresso cientifico e tecnológico e se apresenta como autônomo. O “desenvolvimento sustentável” tem se difundido amplamente na sociedade na busca das interligações, nesse