Saúde Pública
Os grandes movimentos da gestão em saúde no século XXI referem-se sobre a gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas, da gestão baseada em opiniões para a baseada em evidências e sobre a gestão dos meios para a gestão dos fins.
Gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas é integrar os serviços de saúde.
Gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências, custos desse sistema são a inflação econômica, volume e intensidade dos procedimentos clínicos, a inflação médica e o envelhecimento da população.
Gestão dos meios para a gestão dos fins: gestão dos Recursos Humanos, Recursos Materiais e Financeiros.
A saúde pública nas Américas é uma iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
Baseia-se na importância de fortalecer as funções que competem ao Estado na melhoria da prática de saúde pública e poder avaliar a atual situação, identificando o que precisa ser melhorado.
Após as reformas que ocorreram na década de 90, a crise da saúde pública foi devido a crescente injustiça e a desigualdade do acesso da população à saúde.
Uma das funções mais importantes da saúde pública é a mobilização social e a capacitação da população para a participação social.
As Funções Essenciais de Saúde Pública (Fesp) foram definidas como condições para melhorar a prática da saúde baseando-se no conceito de saúde pública como uma ação coletiva do Estado e da Sociedade Civil para proteger e melhorar a saúde das pessoas e das comunidades.
A preocupação primordial é com o acesso igualitário no atendimento de saúde da população, garantindo serviços de qualidade e a incorporação da perspectiva da saúde pública na orientação, independente do poder aquisitivo do cidadão.
Adotaram-se indicadores e padrões para a avaliação do desempenho, tornando assim a prática consistente.
Os princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) são a universalidade, equidade, descentralização,