Saúde ocupacional
Adriano Xavier Polati
Alex Marin Siqueira Notivoli
Eliseu Borges Félix de Souza
Ricardo Emanuel Eugênio Delgado de Brito
Wellington Rodrigues de Almeida
SAÚDE OCUPACIONAL
Tatuí - SP
2013
Índice
1. INTRODUÇÃO 3
2. REVISÃO DE LITERATURA 3 2.1.Saúde do trabalhador 3 2.2.Saúde Ocupacional 5 2.3.Legislação Pertinente 6 2.4.PCMSO 7
3. CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1. INTRODUÇÃO
A Saúde Ocupacional vem ganhando cada vez mais espaço nas empresas. Sabe-se que algumas empresas são negligentes em relação à segurança do trabalho, entretanto, muitas estão reconhecendo que a priorização em relação à saúde e integridade física do trabalhador além de gerar uma grande harmonia dentro da empresa, gera também lucro de médio a longo prazo. No mundo onde vivemos, alguns acidentes são inevitáveis, mas muitos outros não teriam necessidade de ocorrer. No local de trabalho, o ideal seria não ocorrer quaisquer acidentes de trabalho. Se esta visão pertence a um mundo ideal, um objetivo mais realista seria, pelo menos, a redução drástica do número de acidentes de trabalho. Desde a sua criação em 1919, a OIT adotou 32 Convenções e 35 Recomendações exclusivamente relacionadas com a saúde e a segurança dos trabalhadores, todas elas determinando normas mínimas de execução. Os imensos esforços e propostas elaboradas por parte dos constituintes da OIT, no sentido de proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores, deram os seus frutos na forma destas normas, prevalecendo, no entanto, grandes dificuldades entre, em primeiro lugar, a sua adoção e ratificação, e, em segundo lugar, entre a sua ratificação e implementação.
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. Saúde do Trabalhador No início da revolução industrial há poucas evidencias sobre a saúde do trabalhador e