Saúde em busca de tratamento
No cenário da economia global, o PIB (Produto Interno Bruto - soma de todas as riquezas produzidas por um país) é o principal indicador econômico de um país e a medida total das riquezas produzidas por todas as atividades econômicas. É caracterizado pelas riquezas produzidas em um território durante um período específico (mês, semestre, ano), ou seja, quando as taxas de variação são positivas, indicam crescimento (a produção no ano foi superior à do ano anterior) e, quando são negativas, recessão (a produção no ano foi inferior à do ano anterior).
Brasil, Rússia, India, China e África do Sul, países emergentes conhecidos sob a sigla BRIC’s mencionados como futuros líderes da economia mundial, apresentam em comum o fato de suas economias terem crescido aceleradamente nos últimos anos, porém os gastos públicos ainda são insuficientes para uma saúde universal, equitativa e de boa qualidade para a população.
Em 2011, o PIB brasileiro se tornou o 6º maior do mundo, porém isso não impede a crise da saúde no país.
O art. 5º da Constituição Federal Brasileira de 1988, Carta Magna, “Constituição Cidadã”, preceitua que todos os brasileiros têm a garantia de inviolabilidade da vida e, conforme o art. 6ª da Constituição, o direito à saúde representa direito inerente ao indivíduo, não sendo, pois, um fator de escolha e sim uma necessidade básica que condiciona o indivíduo à manutenção da sua própria vida, que tenha condição básica para uma vida digna.
Atualmente, o Brasil convive com grandes precariedades sociais, tais como a moradia, a educação, o lazer, o trabalho e a precária saúde pública.
Será possível que os indivíduos tenham uma vida satisfatória se nem ao menos conseguem suprir as mais básicas necessidades de saúde?
De acordo com a Constituição Federal, saúde é um direito de todos. Sendo dever do Estado garantir e amparar os cidadãos , prestando-lhes serviços na área da saúde.
Para amenizar as mazelas sociais e humanas pelas