Saúde da mulher
A saúde da mulher não é mais um tema novo no mundo das relações de trabalho, muitas empresas já investem em ações e programas de saúde da mulher. Grandes empresas estão se conscientizando que o melhor é prevenir do que ter gastos extras com doenças e prejudicando a produção do colaborador e a sua qualidade de vida no trabalho. A relevância conquistada pelo tema saúde da mulher está relacionada ao quadro de mudanças globais na economia e nas relações entre os gêneros. Essas mudanças têm como um de seus fatores mais determinantes o crescimento, em presença e influência da participação da mulher no mercado de trabalho. É muito maior o número de trabalhadoras, e elas vêm ocupando ainda que paulatinamente (devagar) os postos de trabalho, de direção das empresas dos quais de modo geral estavam alijados no passado. Exigências relativas á saúde da mulher tem impulsionado o investimento na prevenção de acidentes do trabalho e das doenças profissionais, bem como o desenvolvimento da ergonomia. O crescente compromisso das empresas com a responsabilidade social exige a melhoria permanente de suas relações. Assegura plenas condições de saúde para mulheres que nelas trabalham e investir em programas comunitários de saúde é fatores relevantes para obtenção de relações de elevada qualidade com seus funcionários e com as comunidades onde as empresas atuam. O tema da igualdade e equidade entre os gêneros foi o objeto recomendações nas grandes conferências promovidas pelas Nações Unidas na década de 90. No Brasil, desde os anos 80, foram constituídos conselhos de defesa dos direitos das mulheres e criadas delegacias especializadas no atendi - mento á violência a mulher, e assim atender as necessidades específicas das mulheres. A situação atual da mulher no Brasil, hoje as mulheres constitui quase 51% da população brasileira, sendo que a parcela feminina representa cerca de 40% da população economicamente ativa, segundo dados do