Saúde Coletiva

Saúde Coletiva
Os Primeiros Modelos de Saúde no Brasil

Aluna: Dinizia Minéia Ferreira Alves Diniz Martins
Matrícula: 01148006
Curso: Biomedicina – 1º Semeste
Professora: Caroline Antero Machado

Fortaleza – CE
Abril de 2014
Os primeiros modelos de saúde no Brasil

No Brasil Colônia não havia saneamento e a população vivia em condições miseráveis, essas condições aliadas às epidemias (varíola, febre amarela e cólera) que nos assolaram na época, advindas da abertura dos portos as nações amigas e do constante fluxo de imigrantes, fizeram com o que o Brasil ficasse conhecido como “Inferno”, onde os colonizadores brancos e os escravos tinham poucas chances de sobrevivência.
As primeiras ações ligadas à saúde datam de 1824, quando a Nova Constituição criou as Câmaras Municipais para assumirem as questões de saúde pública e higiene, e em 1829 médicos criavam a Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Novas doenças surgiram (febre tifoide, sarampo e gripe) e em 1949 foi criada a Comissão Central para Saúde Pública e depois transformada e Junta Central de Saúde Pública, com o objetivo de combater essas doenças.
O Brasil, já republicano, ainda era conhecido com túmulo de estrangeiros. São Paulo foi tomada pela febre amarela, o atendimento a saúde era filantrópico em hospitais de caridade mantidos pela Igreja (Santa Casa). Alguns acontecimentos importantes marcam última década do século: a criação do Laboratório de Bacteriologia, onde era produzido o soro antiofídico, á peste bubônica chega ao Brasil, à fundação do Instituto Butantan, que desenvolvia o “antepestoso”, a criação do Instituto Soroterápico Federal, dirigido por Oswaldo Cruz, que depois assumiu a Diretoria Geral da Saúde, cuja missão era erradicar as epidemias. Em 1906, a febre amarela foi considerada extinta do Rio de Janeiro.
O ano de 1918 foi marcado pela chegada de outra grande epidemia, a gripe espanhola, no mesmo ano foi criada a Liga