Saúde coletiva

No ínicio da colonização do Brasil, não dispunham de nenhum modelo de atenção à saúde a população.A atenção á saúde limitava-se aos próprios recursos da terra ( plantas, ervas) e daqueles que desenvolviam conhecimentos empirícos ( curandeiros , pajés) que desenvolviam sua habilidades na arte de cuidar.

Importante destacar a atuação dos jesuítas ( Padre José de Anchieta) que além de ensinar a catequese atuavam como médicos e enfermeiros para amenizar as doenças mais comuns dos habitantes do Brasil, eles usavam ervas nativas conhecidas na Europa. Muitos desses religiosos eram ajudados por escravos na assistência médica.As doenças pestilências (pestes) eram comum à época principalmente á Variola.

Império

Com a vinda da família real, criou-se a necessidade da organização de uma estrutura sanitária mínima, capaz de dar suporte ao poder que se instalava no Rio de Janeiro.

Foi criada as casas de misericórdia, a primeira foi fundada na Vila de santos.Até 1850, as atividades de saúde se limitavam ao seguinte:

- Controle de navios e saúde dos portos, por causa principalmente da epidemia de varíola(mal das bexigas) que chegou ao Brasil junto com os colonizzadores e os navios que vinham da África.

-Delegação das atribuições sanitárias as juntas municipais( províncias)

È importante salientar que no Brasil império havia:

_ carência de profissionais médicos no RJ só haviam 4 médicos e em vários lugares inexistia esses profissionais.

- Com issso proliferaram os Boticários (tinham atuação parecida com a dos farmacêuticos) que manipulavam formulas que eram prescritas pelos médicos, mas eles mesmos que indicavam os remédios á população já que eram poucos profissionais meédicos que existiam no Brasil Império.

- Em 1738, foi fundada no Rio de janeiro, a Casa dos Expostos

- Em 1808, Dom João VI fundou na Bahia o colégio médico- cirúrgico no Real Hospital Militar da cidade de Salvador.

_ No mesmo ano foi criada a Escola de cirurgia do Rio de Janeiro,