Saúde coletiva e meio ambiente
1. Introdução
No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) representam 8,6% da população total do País. De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da década de 1990 para os anos 2000, a população de terceira idade no Brasil cresceu 17%. O País tem hoje cerca de 20 milhões de idosos. Em 2025, esse número deve passar para 32 milhões de pessoas. Um dos maiores desafios para os idoso é a precariedade de atendimento na saúde. Para evitar doenças e ter uma boa qualidade de vida é preciso ter uma alimentação adequada, com a presença de frutas, verduras, leite e vitaminas, já que o idoso tem naturalmente falta de vitamina B. O exercício físico para aumento da força e da massa muscular está diretamente relacionado à saúde do idoso.
A partir dos 40 anos, a chance de ter um melhor envelhecimento está ligado a hábitos saudáveis. Outro aspecto, não direcionado a doenças, mas que garante uma boa qualidade de vida ao idoso é o suporte social. As relações pessoais que ele conseguiu manter, o trabalho e as condições financeiras vão ser diretamente ligados ao envelhecimento. Todas as doenças cardiovasculares, respiratórias, cerebrovasculares (AVC), diabetes e até o câncer podem ser consideradas doenças crônicas. Elas representam no Brasil 72% das causas das mortes. Quando se vive mais, há mais chance de ter uma doença crônica, daí a preocupação para que haja controle e prevenção. A Área Técnica da Saúde do Idoso desenvolve ações estratégicas com base nas diretrizes contidas na Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, para promover o envelhecimento ativo e saudável, a manutenção e a reabilitação da capacidade funcional. Um idoso saudável tem a autonomia preservada, tanto a física como a psíquica.
Em 2003, foi instituído O Estatuto do Idoso, que prevê a regulamentação dos direitos assegurados às pessoas de 60 anos ou mais. Nele se afirma que, o aumento da longevidade e