Saúde coletiva SUS experiêcia

Numa quinta feira de tarde busquei um hospital na cidade de Porto Alegre

que tivesse banco de sangue para que eu fizesse minha primeira doação de

sangue.

Ao chegar no hospital Santa Casa de Porto Alegre, me dirigi até ao banco de

sangue do hospital para saber os procedimentos para eu dar início a doação.

Primeiro passei pelo cadastro, uma vez que era minha primeira vez no banco

de sangue desse hospital. Após, o atendente me perguntou a hora a minha

última refeição (para doação a última alimentação deve ser 3h antes da

doação), perguntou se eu queria doar para alguém específico e após me

encaminhou para a sala de espera da triagem. Essa sala muito bem iluminada,

cadeiras estofadas , bebedouro com água mineral e televisão era onde as

pessoas aguardavam para triagem e outras para fazer sangria (procedimento

similar à doação de sangue, com a diferença de que o sangue é desprezado

após a coleta. Esta terapia é indicada mais frequentemente a pacientes

portadores de hemocromatose, policitemia vera e poliglobulia (excesso de

glóbulos vermelhos - ou hemácias) ).

Após aguardar em torno de 10min fui chamada na sala de triagem, onde uma

enfermeira fez umas perguntas pessoais e sobre saúde. Achei interessante o

quanto o profissional da triagem aborda esse questionário e da tranquilidade

que faz essas perguntas. Ao terminar as perguntas obrigatórias, sou

encaminhada novamente para a sala de espera até que eu seja chamada para

segunda triagem.

Pouco tempo após voltar a sala de espera sou novamente chamada, mas

agora para a segunda triagem, onde é a parte que verificar sinais vitais e

de verificar grau de potássio, ferro, etc. através de uma pequena picada

num dedo, coleta do sangue e após a enfermeira coloca essa amostra num

aparelho e aguarda o resultado que sai em poucos segundos. Ao verificar o

resultado dessa pequena consulta, sou informada pela a enfermeira que não

vou