Saúde Capilar
Devido à grande procura e a alta comercialização, a indústria cosmética lança constantemente novas formulações no mercado o alto perfil de segurança faz com que o profissional da estética, sinta se apto a utilizar novos produtos sem ter conhecimento das substâncias nestas composições e das possíveis reações adversas que podem vir a causar (SANTOS 2008).
Com o objetivo de facilitar as descobertas das reações indesejáveis causadas por produtos cosméticos e na tentativa de impedir novos casos, a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) determina a implantação de um sistema cosmetovigilância por fabricantes ou importadoras de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes que visa melhorar a comunicação entre fabricante e usuário, sobre problemas decorrentes do uso e defeitos indesejáveis (ANVISA, 2005).
2 DESENVOLVIMENTO
Alguns produtos contêm substâncias que podem causar irritação na pele, alergia temporária, quebra do cabelo, descoloração da pele e resultados inesperados na cor do cabelo. Alguns casos graves são envenenamento com o chumbo, que pode até mesmo levar a pessoa ao óbito. E algumas reações alérgicas são causadas por derivados de anilina ou p-fenilenodiamina (PPD).
O cabelo pode ficar danificado por causa de exposição excessiva a produtos químicos, resultando em cabelos frágeis, ásperos, e secos em caso extremos o cabelo pode ser tão danificado que se quebra completamente.
Por isso a importância de fazer a prova de toque, e não aplicar nenhum produto de alisar, relaxar ou tingir se o couro estiver irritado ou lesionado.
É importante o intervalo de tempo entre uma química e outra.
O uso destes produtos químicos não pode ser usado em gestantes.
Antes de aplicar as tinturas ou progressivas pergunte para sua cliente o dia que lavou os cabelos, pois o ideal seria fazer a aplicação da química com pelo menos dois dias sem lavá-los para proteger o couro de