Saude
INTRODUÇÃO
O texto tem como base para o estudo e desenvolvimento do trabalho,falam sobre os procedimentos que o governo teve de abordar junto ao Sistema Único de Saúde ( SUS) para a troca de graça das próteses de silicone que apresentaram problema a saúde das mulheres que as colocaram, pois as mesmas apresentaram qualidade inferior,semelhante ao de tipo industrial, que por sua vez quando rompida podem causar uma reação inflamatória. Enfatiza a solução do setor saúde sob ponto de vista do setor Juridico, suas normas e leis para o mesmo. Com isto, vai ser abordado no decorrer deste trabalho um pouco mais sobre os procedimentos do governo em trocar de graça as próteses de silicone rompidas ou deformadas; um estudo abordado o Direito e Legislação em saúde, Gestão de Recursos de Materiais, Gestão de Contratação e Tercerização e Processos Licitatórios. Apresenta as estratégia que o ministerio da saúde, o SUS, e a Agência Nacional de vigilância Sanitária (ANVISA) tiveram que tomar para solucionar o problema em território nacional.
DESENVOLVIMENTO
Por determinação da presidente Dilma Rousseff, o governo decidiu que o Sistema Único de Saúde (SUS) pagará pela retirada e troca de próteses de silicone de brasileiras que tiverem problemas com implantes das marcas PIP (Francesa) e Rofil (holandesa). Os produtos dessas empresas contêm silicone industrial e têm apresentado ruptura, o que pode causar danos à saúde das pacientes. O silicone de baixa qualidade tende a se romper mais cedo do que os comus. Infiltrando em músculos, gânglios linfáticos, nervos e nas glândulas mamárias, o silicone extravasado leva a inflamações, infecções e nódulos. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia plástica(SBCP), José Horácio Aboudib, o grande problema da prótese é a fácil