saude e segurança do trabalho
SST-SAUDE SEGURANÇA DO TRABALHO
OUTUBRO-2014
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho
No início do processo de industrialização do Brasil, as primeiras leis contra acidentes do trabalho tratavam apenas de garantir a compensação financeira ao acidentado, não o protegendo contra acidentes no horário de expediente.
Com a criação do Ministério do Trabalho, os benefícios foram, aos poucos, sendo concedidos aos trabalhadores brasileiros. Nas primeiras indústrias, a classe trabalhista sofria com uma elevada carga horária, além de condições precárias, como por exemplo, fábricas sem ventilação e maquinários sem nenhum tipo proteção ao seu manipulador.
Diversos tipos de acidentes, então, tornaram-se uma rotina. Apenas 40 anos depois da criação do ministério, em 1970, é que houve uma maior preocupação em ampliar as ações de prevenção de acidentes e doenças dentro do ambiente de trabalho, assim como a importância da formação dos primeiros profissionais da área, posicionados neste sentido.
Cada vez fica mais claro que as indústrias que adotam práticas de Segurança e Saúde do
Trabalho (SST) reduzem gastos consideráveis com acidentes laborais, impactos na imagem da empresa com a sociedade, perda de matéria-prima e maquinário e até custos com possíveis processos judiciais.
Segundo dados do Anuário Estatístico da Previdência, o Brasil ainda ocupa o 9° lugar no ranking de acidentes laborais. Para que essa realidade s eja gradativamente transformada, e em resposta às 37 normas regulares e às leis trabalhistas vigentes, o SESI, Departamento
Nacional, e em todos os Estados, criou um modelo que auxilia as empresas do setor industrial, por meio de assessorias e serviços em SST, a identificar os riscos e a implementar uma gestão eficaz dentro das empresas, diminuindo, assim, os riscos ao trabalhador e ao empresariado. Atualmente essas ações são inseridas em diversos programas, como:
• Programa de Prevenção de