Saude e Educação na Inglaterra

A Grã-Bretanha começou a investir em educação durante as décadas de 1860 e 1870, aproximadamente, e desenvolveu técnicas para medir os índices de alfabetização, os quais influenciaram profundamente as concepções de leitura e escrita de hoje e do passado. Ela levou mais tempo do que países modernos para alcançar suas metas, mas que mostrou desigualdades similares em relação a idade, gênero e renda. A ênfase dada ao ensino subsidiado e inspecionado sistematicamente ignorou o papel dos métodos informais de instrução. A escolarização inglesa antiga, assim como a do presente, elegeu praticamente um único método de alfabetizar.
O seu sistema educacional atualmente é dividido em três setores, que são primário, secundário, e terciário, sendo esses obrigatórios. Seu órgão maior responsável pelo país é chamado de Secretary of State for Education and Science.
Os alunos com mais de dezesseis anos que desejam continuar seus estudos, seja em ensino superior ou em treinamento profissional, normalmente passam pelo exame ‘A’ level em duas ou três disciplinas. São mais dois anos de estudo na chamada Sixth form de uma escola secundaria ou em uma escola direcionada para Sixth Form.
A educação religiosa oficial é a cristã, mas que na prática se dá pelo estudo informal de diferentes religiões. Já em relação ao sistema público educacional britânico ultimamente anda enfrentando problemas, devido ao seu grande número de alunos em relação às vagas oferecidas, e discussões sobre a qualidade de ensino assim como a desigualdade social refletida na educação. Também é grande a falta de professores devido à cobrança pelos resultados ruins nas avaliações das escolas e dos alunos e ao acúmulo de atividades que a profissão exige. Com excesso de trabalho e salários baixos os professores não se sentem estimulados e vêm protestando em favor de melhores condições de trabalho promovendo interrupções nas atividades escolares.
Cada país tem uma história diferente na construção de seus sistemas de