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Mais Médicos: cubanos vão trabalhar em favelas cariocas
Grupo de 65 profissionais será alocado nos complexos do Alemão e da Maré, na Zona Norte, e em bairros da Zona Oeste a partir da próxima semana.
Cerimônia de recepção aos profissionais brasileiros do programa Mais Médicos, em Realengo no Rio (Estefan Radovicz/Agência O Dia/AE)
Um grupo de 65 médicos cubanos começará a atuar em favelas das zonas Norte e Oeste do Rio de Janeiro a partir da próxima semana. Eles estão na cidade como integrantes do programa Mais Médicos, do governo federal. Atualmente, 3.664 profissionais participam do programa no país, sendo 819 brasileiros e 2.845 estrangeiros. Até março de 2014, o governo quer atingir a meta de trazer 12.996 médicos. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 31 médicos serão distribuídos por 18 unidades de atenção primária na Zona Norte e atenderão moradores do Complexo do Alemão, do Jacarezinho e da Maré - favela que ainda não recebeu uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Outros 34 serão alocados em 22 postos da Zona Oeste, nos bairros de Realengo, Cosmos e Costa Barros.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/mais-medicos-cubanos-vao-trabalhar-em-favelas-cariocas
O assunto que tomou conta do momento na mídia e nas redes sociais, a chegada dos médicos cubanos e as reações que elas ocasionaram! É necessária a vinda desses médicos?
Sim, com certeza! Existem centenas de cidades e consequentemente milhares de pessoas que não tem um médico sequer. Nos grotões desse imenso Brasil, há lugares distantes abandonados à própria sorte pelo poder público, sem acesso a saúde, educação, trabalho e outros itens básicos que condicionam uma vida digna e é direito de todo cidadão. Essa é uma tentativa mínima de sanar algumas destas deficiências.
A vinda de médicos cubanos irá resolver os problemas da saúde brasileira? Não! Definitivamente não, podem vir um milhão de médicos, de diferentes nacionalidades,