Saude na adm.publica
PÓLO DONA CARMÉN
CURSO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DISCIPLINA: MACROECONOMIA
TUTOR PRESENCIAL: JOSÉ MESSIAS
ALUNO: CLÁUDIA GABRIELLE COSTA FONSECA
TEMA: POLÍTICAS ECONÔMICAS
Junho/2012
POLÍTICA FISCAL E POLÍTICA MONETÁRIA: UTILIZAÇÃO COMO POLÍTICA ECONÔMICA A política fiscal foi uma proposta inovadora que o economista John Maynard Keynes sugeriu como forma de combate da Grande Depressão Econômica da década de 30. A política fiscal é o nome dado às ações do governo destinadas a ajustar seus níveis de gastos, assim monitorando e influenciando a economia de um país. A política fiscal está ligada à política monetária, podendo-se afirmar que as duas “andam de mãos dadas”, pois ambas buscam influenciar um aspecto da economia. O Brasil sempre apresentou desequilíbrio macroeconômicos tanto interno quanto externo, especialmente a partir dos choques do petróleo na década de 70. Foi nesta mesma época que a política fiscal deixou de ser eficaz, pois ela não poderia mais resolver a situação que ficou conhecida como estagflação, que é a coexistência da inflação elevada e da alta taxa de desemprego. O Brasil tem adotado regime de meta inflacionária em ambiente de desequilíbrio fiscal. Apesar dos sucessivos superávits primários implementados nos últimos anos, o país ainda apresenta elevado déficit nominal e perfil da dívida pública, no mínimo preocupante. Assim como a Política Fiscal a Política Monetária também é de grande importância para a manutenção da ordem econômica, ela representa a atuação da autoridades monetárias , e tem como objetivo controlar a oferta de moeda na economia. A lógica da política monetária consiste em controlar a oferta de liquidez para determinar a taxa de juros de referência do mercado. O governo implementa a política monetária por meio de mecanismos, ou seja, o governo vende títulos da dívida pública quando quer aumentar a taxa de juros e compra quando quer