saude coletiva
Introdução:
Este trabalho tem o objetivo de fazer uma breve discussão da Política Nacional de Humanização (PNH) e os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.
Resumo da pagina 15 á 19.
Internados e com horário pactuado para atendimento à família e/ou à sua rede social.
- Existência de mecanismos de desospitalização, visando a alternativa às práticas hospitalares, como as de cuidados domiciliares.
- Garantia de continuidade de assistência com sistema de referência e contra-referência. - Conselho gestor local com funcionamento adequado.
- Existência de acolhimento com avaliação de risco nas áreas de acesso (pronto-atendimento, pronto-socorro, ambulatório, serviço de apoio diagnóstico e terapia).
- Plano de educação permanente para trabalhadores com temas de humanização em implementação.
A gestão da Política de Humanização
A Política Nacional de Humanização tem a meta de valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores e o mapeamento e interação com as demandas sociais, coletivas e subjetivas de saúde. A defesa de um SUS reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à saúde, sem distinção de idade, etnia, origem, gênero e orientação sexual.
O Campo de Humanização
Tem o objetivo de mudanças nos modelos de atenção e gestão em sua indissociabilidade, tendo como foco as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o próprio processo de trabalho em saúde, valorizando os trabalhadores e as relações sociais no trabalho, tendo assim a proposta de um trabalho coletivo para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil e mais resolutivo. A PNH busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e