Saude coleitva
1902-1906 no governo de Rodrigues Alves, houve a primeira medida sanitarista no pais, varias doenças assolavam Rio de Janeiro, por falta de saneamento básico, tais como: varíola, malaria, febre amarela e ate peste bubônica. Foi então que o presidente nomeou Osvaldo Cruz para dar um jeito no problema; em uma ação em conjunto com a policia, ele invadiu casas colocando fogo em roupas e colchões, a população se revoltou, e no auge do conflito foi instituída a vacina contra varíola, a população saiu as ruas e iniciou a Revolta da Vacina. Apesar do fim conflituoso, o sanitarista conseguiu colher várias informações para o seu sucessor, que foi Carlos Chagas, ele estruturou a campanha rotineira de ação e educação sanitária.
A partir da Revolução de 1930, com Getulio Vargas no poder, foi criado o Ministério da Saúde e da Educação. O Ministério da Saúde tomou medidas sanitaristas como a criação de órgãos de combate a endemias e normativas para ações sanitaristas, vinculando saúde e educação. 1
Nos anos 70, em torno da crise da saúde, e na luta da democracia dos pais, as instituições acadêmicas difundiu o trabalho teórico e empírico no campo da Saúde Coletiva. O movimento criou centros de estudos, associações profissionais, sindicatos de trabalhadores , organizações comunitárias, religiosas e partidos políticos, contribuindo na formulação e execução de um conjunto de mudanças identificadas como a Reforma Sanitária brasileira. Essas mudanças teve profundas mudanças na concepção de saúde e seu entendimento como direito de cidadania e dever do Estado.2
Em 1972 surgiu a primeira entidade de representação dos sanitaristas brasileiros, Associação Paulistas de Saúde Publica.1
Ao longo dos anos 80, os constituintes da transição democrática começaram a criar um novo sistema de saúde, que mudou os parâmetros da saúde publica no Brasil, em 1988 determinou que seja o dever do Estado garantir saúde a toda a população e criou o SUS (Sistema Único de Saúde. Em 1990 o