SANTO AGOSTINHO: A JUSTIÇA DE DAR CADA UM O SEU
Diego Bertagnim/ RA:
Marcus Vinicius/RA:
Patrícia Pereira dos Santos/ RA:
Talita Ap. Sandaniel de Souza/RA: 0907234
SANTO AGOSTINHO: A JUSTIÇA DE DAR CADA UM O SEU
Resenha da Disciplina de Filosofia,
Da Professora Thaís.
Centro Universitário Padre Anchieta
2013
SUMÁRIO
1. Seu Pensamento Sobre a Filosofia
2. Cristianismo e a era Cristã
3. Justiça Humana X Justiça Divina
4. Livre- Arbítrio.
5. Filosofia com o Estado
6. Conclusão
7. Bibliografia
1. Seus Pensamento sobre a Filosofia
Tendo em vista a difusão que ocorre da filosofia há, uma expansão de seus postulados e contribuição na história do pensamento, diz-se também que o desenvolvimento do pensamento medieval não foi romana mas sim grega. De fato foi da síntese e da conciliação dos postulados religiosos com os postulados filosóficos, gregos se iniciaram diversas correntes de pensamento no medievo disso temos o exemplo Aurélio Agustinho (Séc. IV e V). Com efeito, do marco teórico do período, ou seja, o ponto de partida de toda a filosofia é a palavra revelada. A filosofia nesse contexto deixou de ocupar o importante papel que desempenhou anteriormente, perdendo parte da autonomia racional que passeis para tornar-se ancilla theologial. O acumulo das experiências temporais que resumem todo o conjunto de acontecimento do inicio da era cristã, permitiu que monasticismo lançasse suas raízes no seio do império romano, tanto do ocidente como do oriente. Suas raízes infiltraram-se tamanhamente no espírito humano, que a vida governava-se pelos ditames dogmatizados pela religião. Assim, o clero haveria de solidificar sua participação na sociedade medieval como instituição reinante durante toda a idade média, mesmo no período em que se estruturou e se organizou a vida universitária (Século XII e XIII), somente perdendo