Santa Rita
Augustine
Podemos afirmar que, o que Santa Rita fez quando crian¸a, a inclinou a praticar a mortifica¸˜o, c ca mas foi depois dela ter completado o noviciado e feito seus votos, que come¸ou a pratica, com o zelo c de um Ap´stolo, que Cristo pediu para Seus disc´ o ıpulos quando disse: ”Se algum homem vier depois de mim, deixe ele negar a se mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Atenta `s promessas que ela declarou a com os votos de obediˆncia, pobreza e castidade, e n˜o tendo nenhum objeto fora daquele a quem e a era inteiramente dedicada, Santa Rita negou-se, e pegou a sua cruz para seguir seu esposo divino, e o seguiu no caminho da cruz.
O seu progresso para a perfei¸˜o foi admir´vel e uma verdadeira surpresa, em pouco tempo, ela ca a se tornou um modelo de total virtude e edifica¸˜o para as freiras de Madalena, que a olhavam como ca uma santa. Destinat´ria de muitos e grandes favores das m˜os de Deus, embora, em sua humildade, a a disse que n˜o tinha feito nada por seu marido crucificado, Santa Rita entregou-se a uma vida de a rigorosa e cont´ ınua penitencia e mortifica¸˜es. Al´m de realizar, como j´ citamos, trˆs quaresmas co e a e por ano, jejum e abstinˆncia nos dias indicados pela Santa Madre Igreja, as vig´ e ılias e jejuns pela
Virgem Sant´ ıssima e pelos seus protetores especiais, S˜o Jo˜o Batista, Santo Agostinho e S˜o Nicolau a a a de Tolentino, ela jejuava nas vig´ ılias de outros santos a quem tinha devo¸˜o e realizava tamb´m os ca e jejuns particulares da Ordem Agostiniana. De fato, realizando esses jejuns, Santa Rita comia apenas o necess´rio para se manter viva. Ela s´ partilhou de p˜o e ´gua em suas refei¸˜es, nunca permitiu a o a a co qualquer desculpa, n˜o importava qu˜o grave, que interferisse o seu jejum e abstinˆncia. Apesar de
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