santa casa
Este trabalho discute os desafios de gestão de empreendimentos de saúde que não são pequenos, tendo que conciliar as exigências e necessidades dos consumidores, o ponto de vista técnico da prestação dos serviços, que incorre em diversos custos e a gestão dos recursos para prover a viabilidade do negócio.
Além disso, tendo as inovações da informatização e do conhecimento como ferramenta capaz de prever e controlar o futuro. As empresas têm que se adaptar e aceitar as tecnologias da nova era e uma empresa de grande poder como o Hospital da Santa Casa de São Paulo que é uma instituição filantrópica para acompanhar este ritmo passa por grandes problemas financeiros.
Uma mudança nesse sentido acarretará a concepção de um ciclo orgânico de busca contínua por sistemas sustentáveis de produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Adaptar a governança a esse novo olhar significa modificar as estruturas existentes de forma a oferecer possibilidades e influenciar mecanismos de políticas públicas que favoreçam o debate sobre novos caminhos para a economia.
1 DESENVOLVIMENTO
2.1 Santa Casa de São Paulo recua e suspende demissões. Em crise financeira, a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo decidiu recuar no plano de demissões anunciado em dezembro de 2014, o superintendente da Santa casa havia dito que o primeiro estudo apontou excesso de funcionários, principalmente da área administrativa. Ele afirmou que o corte de 20% da folha de pagamento representaria uma economia de cerca de R$ 4 milhões mensais para a Santa Casa.
De acordo com os auditores, a Santa Casa apresenta uma média de 21 funcionários por leito, enquanto a média dos demais hospitais é de cinco trabalhadores por leito. A assessoria da Santa Casa não informou se as demissões não ocorrerão mais serão realizadas futuramente. No entanto, a Mesa Administrativa, formada por 50 integrantes da irmandade da Santa Casa, incluindo o provedor Ruy Altenfelder, se reuniu com a auditoria e