saneamento

Universidade do Sul de Santa Catarina
Prof º Carlos Roberto Bavaresco
Saneamento Básico

Aluno(s): Aldo Mário Schneider Junior Fernando Tabalipa Matrícula: 352316 Thiago Vieira

2ª Avaliação

Implantar um sistema de tratamento de esgoto individual para um edifício de padrão alto, composto por fossa filtro e sistema de infiltração. Com os seguintes dados:
- nº de andares = nd;
- nº de apartamentos por andar = na;
- no teste de percolação você verificou que em 30 minutos houve um decréscimo = hd;
- o lençol freático esta a (hlf) metros de profundidade.
Dimensionar a rede coletora de esgoto capaz de atender a mesma localidade e com os mesmos dados utilizados no dimensionamento do sistema de abastecimento de água.
Verificar se é possível lançar os esgotos sem tratamento no rio que abastece a cidade, sendo que este rio permite uma DBO de 8 mg/l, caso não seja indicar qual o grau de redução que deverá ter o despejo antes de ser lançado. Sabendo que o rio apresenta uma DBO de (DBORIO) mg/l, e que a vazão do rio pode ser considerada como sendo (QRIO) em l/s. Adotar como parâmetro que cada indivíduo contribui com 54g de DBO por dia.

DIMENSIONAMENTO DO ESGOTO PLUVIAL

1. Dados iniciais:
Aluno: Fernando Tabalipa;
Número de matricula: 352316;

2. População calculada:

3. Fossa:

3.1 Dados para cálculo:
N = Número de pessoas; (112 pessoas)
C = Padrão alto; (160) – Tabela 11.1 – Página 43;
Lf = Padrão alto; (1) – Tabela 11.1 – Página 43;
K = Intervalo de limpeza de um ano; (94) – Tabela 11.3 – Página 44;
T = N*C; (112*160=17.920 → 0,5) – Tabela 11.2 – Página 44;
*Consideramos a temperatura do mês mais frio abaixo de 10°C; 3.2 Volume:

3.3 Profundidade:

Conforme tabela 11.4 – Página 44;
Mínima de 1,80 metros;
Máxima de 2,80 metros;