saneamento básico na America do sul
Palavras chaves: América do sul, continente, saneamento e água.
Serão analisados aqui sistemas de saneamento dos países da América do sul, afim de estabelecer parâmetros entre sistemas geopolíticos mais próximo. Tecendo um breve comentário geral sobre o continente é pertinente afirmar que a América do sul tem uma grande disparidade social e para quebrar o ciclo de pobreza, uma das maneiras mais eficientes é garantindo o acesso a água e ao saneamento adequado.
A América do Sul possui a maior disponibilidade de água per capta do mundo, o que concretiza que a falta de água não é um problema de escassez, mas sim um problema de gestão.
A insuficiente cobertura e qualidade do sistema de saneamento, resíduos e serviços de tratamento de água não só tem impactos negativos sobre a saúde da população mas também afetam o ambiente, a economia entre outros. O primeiro gráfico mostra que a população da América do sul ainda precisa melhorar muito para chegar a excelência em distribuição de águe potável. O gráfico mostra que apesar do Brasil, ter o privilégio de possuir abundantes recursos hídricos naturais, água em condições adequadas de uso não é um privilégio de todos. Dados de 2002, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, do IBGE, mostram que 12,8% da população não tinham acesso à água potável (definida aqui como abastecimento de água por canalização interna ao domicílio). Isso significa um universo de 22,6 milhões de pessoas nessas condições.
O saneamento básico nos países da América do sul é precário e mal estruturado podemos ver no segundo gráfico que segui.
Gráfico 2
O acesso a esgotamento sanitário é ainda mais restrito que o acesso a água potável, como pode ser comparado nos gráficos 1 e 2.
O Brasil, não obstante os enormes desafios ainda a serem enfrentados, juntamente com Argentina e a Venezuela são os países que mais investem em saneamento na América do sul.
Observa-se que