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As dimensões sociais do esporte partem do pressuposto do direito de todos à prática do esporte. As relações sociais do esporte conceituam-se na historiografia esportiva que começa pelo esporte na antiguidade (marcado pelos jogos olímpicos), esporte moderno (perspectiva pedagógica e não não restringe os aspectos competitivos), e a ênfase do associacionismo (incorporação imediata ao movimento esportivo – fair play).

O esporte mundial cresceu muito, autores citados pelo grupo como Cotta (1981) e Carzola (1979) definem e fundamentam a relação social do fenômeno esportivo, no qual dizem respectivamente ser um meio de sociabilização que favorece a consciência comunitária e que justifica e aborda aspectos e valores sociológicos tais como o associacionismo, o esporte como instituição social, como meio de democratização, o aparecimento do Homo sportivus, interdependência do bem-estar social com a relação Estado-Sociedade_Esporte, entre outros.

Portanto, o esporte apresenta dentro da relação social, certos conceitos das manifestações esportivas, o primeiro é o esporte como instituição social (não deve ser analisado fora de suas dimensões sociais, pois seria uma veia reducionista); o segundo é o esporte educação (percepção como ramo no esporte performance, perde o sentido educativo reproduzindo competições que deformam o conceito de educação); o terceiro é o esporte participação (prazer lúdico, tem por finalidade o bem-estar social dos seus praticantes); e por último o esporte performance (grande relevância social por ser atividade cultural, fortalecimento da sociedade, causa uma indústria do esporte).

O esporte moderno por sua vez apresenta efeitos sociais negativos ao reproduzir compulsoriamente o esporte performance, e as violências relacionadas a este como brigas nos espetáculos esportivos, dopping, suborno e uso da ideologia política, há ainda a discriminação da mulher nos esportes.

O esporte na relevância social e sua complexidade, envolvem não só fatores do