Salário Emocional
Centro de Ciências Sociais e Aplicadas
Departamento de Administração e Economia
Curso de Administração
Componente Curricular: Gestão de Pessoas I
Professora: Geralda Felix Coutinho
Aluno: Willan Breno Souto
Análise
“Sua empresa oferece um bom salário emocional aos seus colaboradores?” De certa forma, cada colaborador de qualquer empresa precisa ser motivado para obter e ter um bom desempenho dentro da organização. E são necessários vários aspectos para que isso se torne cada vez mais abusivo e permanente. O salário emocional é um deles. Nele é abordado que o colaborador precisa de oportunidades de crescimento dentro da empresa, assim como aprendizado e desenvolvimento para que ele queira permanecer na mesma. Segundo Fausto Tavares, a remuneração de um funcionário dentro de uma empresa vem como último fator mais importante no trabalho. Sendo os primeiros, o progresso na carreira, o aprendizado e o desenvolvimento, como já citado. Como também, a natureza das atividades e o trabalho como conteúdo enriquecedor. Ainda segundo Fausto, o salário emocional tem que permanecer sempre presente no dia a dia dos colaboradores. Neste sentido, percebe-se cada vez mais que colaborador motivado é trabalhador satisfeito e bem produtivo. A Gestão de Pessoas se encarrega de conduzir os colaboradores para essa motivação necessária e bem aceita pela maioria dos empresários. Sem esquecer, que ajuda na estruturação do grupo com responsabilidade para que o mesmo trabalhe em harmonia e produza numa uniformidade proveitosa. Nesse caso, a empresa precisa focar totalmente no trabalho que pretende realizar quanto à implantação e permanência do salário emocional, tendo que permanecer firmes na decisão e na forma do trabalho. Portanto, a empresa que admite um plano de salário emocional se enche de muito sucesso e desenvolvimento. E, assim, torna-se uma empresa modelo e mais produtiva, com seus colaboradores cheios de vontade de