Salto em Altura
Carlos Alberto
Lyandra Santos
Natália Morais
Paula Moreira
Rodolfo Castilho
Thais Prado
Vinicius Barbosa
Atletismo – Salto em Altura
Taubaté – SP
2014
Carlos Alberto
Lyandra Santos
Natália Morais
Paula Moreira
Rodolfo Castilho
Thais Prado
Vinicius Barbosa
Atletismo – Salto em Altura
Pesquisa apresentada ao Departamento de Educação Física da Universidade de Taubaté, como parte dos requisitos para nota do segundo semestre.
Prof.°. Rafael Affonso dos Santos Neves
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Taubaté - SP
2014
Salto em Altura
O salto em altura teve suas primeiras competições na Inglaterra, em meados do século XIX. As primeiras regras, muitas delas ainda usadas nos nossos dias, apareceram em 1865 e já previam, por exemplo, a possibilidade de três tentativas para se ultrapassar a fasquia. O salto em altura faz parte do programa da era moderna dos Jogos Olímpicos desde que estes tiveram início, em 1896, em Atenas. Até 1936, as regras ditavam que a fasquia (sarrafo) tinha que ser primeiro transposta pelos pés, numa época em que o estilo mais utilizado se chamava tesoura, devido ao movimento das pernas. Até 1912, houve uma variante do salto em que a impulsão era dada a partir de uma posição estática do atleta embora o salto com corrida, que ainda hoje perdura, também tivesse tido a sua estreia em 1896. A versão feminina desta prova de atletismo surgiu nos Jogos de Amsterdã, em 1928.
O objetivo do salto em altura é passar sobre uma barra horizontal que se encontra suspensa entre dois suportes verticais separados por quatro metros de distância sem derrubá-lo. O atleta tem direito a três tentativas para superar cada altura. Os juízes determinam a altura inicial que os competidores terão de saltar. A partir daí, a cada rodada, o sarrafo (fasquia) é colocado no mínimo dois centímetros mais alto.
A eliminação ocorre quando o atleta falha três vezes consecutivas em