Saber e poder

(Todos estão sentados. Promotora anuncia a entrada do Juiz. Todos ficam em pé. Juiz entra e senta, consequentemente todos fazem o mesmo.)
Promotora: Atenção, far-se-á presente o Excelêntissimo Juiz Nicolau Santos Neto.
(Todos se levantam respeitosamente. Juiz entra e senta, consequentemente todos fazem o mesmo)
Juiz (Alexsandro): Estamos aqui nesta noite para dar inicio a sessão que tem por objetivo julgar a causa posta pelo ministério publico, onde as parte Sra. Adelaide do Amaral, proprietária da empresa fundos falsos é acusada de oferecer proprina a Deputada Carmelita Roussef, afim de obter vantagens no processo licitatório para a compra de matérias escolares do estado. Peço que a promotora Cristine Bruni proceda com as acusãoções.
Promotora: Boa noite a todos e a todas. Gostaria de agradecer a presença do ilustricimo Juiz Nicolau Santos Neto, e a nobre colega Lucy Cavalcantti. Afim de continuarmos nossa sessão gostaria de mostrar a vossa excelência a filmagem que contem a Sra. Adelaide do Amaral entregando uma maleta cheia de dólares para a deputada Carmeita Roussef.
(Mostra a imagem. Após mostrar...)
Promotora: Note Excelencia que as imagens são claras e mostram por si a realidade dos fatos.
Juiz: Sra. Gostaria de interrogar a ré?
Promotora: Não é necessário, por enquanto.
Juiz: Agora proceda a advogada de defesa da Ré.
Advogada: agradecimentos. Meretissimo, Gostaria de interrogar a minha cliente. O senhor poderia me conceder o interrogatório?
Juiz: concedido.
( DEPUTADO senta na cadeira de ré)
Advogada: Sra. Carmelita Roussef, a sra. Jura dizer somente a verdade e nada mais que a verdade?
Carmelita: Sim.
Advogada: Sra. Carmelita, poderia me dizer o que estava fazendo no estacionamento da

Carmelita: Eu estava esperando a sra. Adelaide do Amaral que é minha amiga.
Advogada: A sra. Então esperava por ela, mas, por quê?
Carmelita: Para ela me trazer algo que ela havia me prometido. Cujo objeto era de grande valia.
Advogada: o que seria