Rádio Frequencia
A capacitação do CPqD em RFID já o credenciou a atuar em projetos de grandes empresas brasileiras, interessadas em empregar a tecnologia em suas linhas de produção de itens críticos e no rastreamento de amostras em laboratórios, por exemplo. São empresas de setores tão variados quanto o de petróleo e o aeronáutico. O seu laboratório experimental de estudos e aplicações na tecnologia, que vem sendo estruturado com o apoio da FINEP, apoiará outras instituições brasileiras na realização de estudos e desenvolvimentos de hardware, software, análises de ambientes, aplicações e serviços.
Soluções com RFID têm um amplo campo de aplicações na cadeia produtiva, podendo estar presentes segmentos da economia como segurança, transporte e logística, agricultura, setor financeiro, saúde, educação, comércio varejista, aplicações sociais, além de sistemas de portos, aeroportos e alfândega.
O surgimento desta tecnologia de auto-identificação para rastreamento e gerenciamento de bens vem chamando a atenção do mercado para o benefício de sua implantação em substituição ao código de barras, que apresenta dificuldades como pouca resistência a ambientes hostis, não permitir alterações após a impressão e ocupar espaço sobre o objeto a que está fixado.
Os benefícios oferecidos pela tecnologia RFID contemplam mobilidade de bens que, combinadas com processos apropriados garantem a automação de processos para aumentar a produtividade; integridade da informação de maneira a reduzir erros, retrabalhos e falsificações; velocidade para reduzir o tempo de localização de bens de forma a aumentar o fluxo da produção e manuseio; discernimento ao produzir informações mais rápidas e embasadas em dados.
FUNCIONAMENTO
Um sistema RFID é formado por etiquetas eletrônicas (transponders), unidade leitora (composta por antena e transceptor) e um sistema computacional. As etiquetas se comunicam com a leitora (reader). Essa comunicação é realizada por meio de