Ruído
Ruído
Karin Yumi Furuya 0780081
Turma: N10 – 2º semestre de 2013
Sumário
10.2Controle na Trajetória 8
10.3Controle no Receptor 8
11.1Protetores de Inserção 9
11.2Protetores Concha 10
1. Pressão Sonora e Decibel
Som é uma variação da pressão atmosférica capaz de sensibilizar nossos ouvidos. O som mais fraco que um ouvido humano pode detectar é 20 µPa. Esta variação de pressão é a que causa a mínima deflexão da membrana do ouvido. O ouvido pode tolerar pressões de até 20 Pa, valor que representa o limiar de dor.
O decibel não é uma unidade, e sim uma relação definida pela seguinte equação:
Sendo:
L – nível de pressão sonora (dB).
Po – pressão sonora de referência.
P – pressão sonora encontrada no ambiente
A seguir são definidas algumas características básicas do som:
Amplitude: valor máximo, considerado a partir de um ponto de equilíbrio, atingido pela pressão sonora.
Comprimento de Onda: distância percorrida para que a oscilação repita a situação imediatamente anterior em amplitude e fase.
Frequência: número de vezes que a oscilação é repetida numa unidade de tempo. É dada em Hertz (Hz). Frequências baixas são sons graves, enquanto frequências altas são sons agudos.
Período: tempo gasto para se completar um ciclo de oscilação.
2. Ruído
Tom puro é o som que possui apenas uma frequência.
Ruído é um conjunto de vários sons não ordenados. Possui várias frequências. São sons que causam desconforto.
3. Soma de Decibéis
Para se somar dois níveis de ruído em dB, deve-se transformar cada um em Pascal, através da fórmula já apresentada, somar e transformar de volta. Este método não é prático.
Para uma maior agilidade na combinação de níveis em dB, utiliza-se a tabela abaixo:
Diferença entre os níveis
Quantidade a ser adicionada ao maior nível
0,0
3,0
0,2
2,9
0,4
2,8
0,6
2,7
0,8
2,6
1,0
2,5
1,5
2,3
2,0
2,1
2,5
2,0
3,0
1,8
3,5