Rugosidade e Integridade Superficial
Superficial
Processos de
Fabricação por
Usinagem
Introdução
A fim de atender a todas as especificações do mercado (automobilístico, aeroespacial, naval, civil, petroquímico, dentre outros) e minimizar efeitos negativos causados por um mau acabamento da superfície usinada, houve o início do estudo da Integridade
Superficial, visando à melhoria do acabamento da superfície.
Introdução
Ela pode se dividir em duas partes, a primeira é a textura da superfície, que governa a aspereza, sendo essencialmente um estudo da topografia. A segunda é a metalurgia da superfície que é um estudo da natureza da camada gerada tanto pelo processo de usinagem, onde os materiais são submetidos a altas temperaturas e tensões cíclicas, como também seu ambiente de trabalho, onde podem acarretar superfícies com tensões residuais e fragilidade superficial, comprometendo a performance do componente em serviço.
Introdução
Zonas de integridade superficial
Integridade Superficial
A integridade superficial pode ser definida como sendo a soma de todos os elementos que determinam as condições que existem em uma superfície de uma peça acabada, sendo estas derivadas do processo de fabricação, tais como: transformação de fases através do encruamento e/ou temperatura, distribuição e tamanho de grão, recristalização, inclusões no material e tensões residuais. Integridade Superficial
Os efeitos dos processos de usinagem na superfície da peça podem ser divididos em três grupos:
• Alterações Mecânicas: variações de dureza, aparecimento de fissuras e tensões residuais onde, geralmente, os processos de fabricação por arranque de material são responsáveis pelo surgimento de danos na superfície do material.
• Alterações Químicas: efeitos de corrosão ou de contaminação do material da peça, podendo gerar, por exemplo, concentrações de tensão que irão afetar a resistência mecânica do componente.
• Alterações Metalúrgicas: