RUBÉOLA CONGÊNITA E SÍFILIS CONGÊNITA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE GRAJAÚ
CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO
RUBÉOLA CONGÊNITA E SÍFILIS CONGÊNITA
Grajaú
2013
Agda Cassiara GONÇALVES
Eliaquin arruda
Francisco ALVES
Izabel Mariana MARTINS
Kélberty Bandeira
Raimundo Vones COSTA
RUBÉOLA CONGÊNITA E SÍFILIS CONGÊNITA
Trabalho apresentado à Universidade estadual do Maranhão para obtenção de nota na disciplina de Saúde da criança e do adolescente, como requisito para aprovação na respectiva disciplina.
Professora: Ayslan Torres
Grajaú
2013
Sumário
1 RUBÉOLA CONGÊNITA 04
1.1 Descrição 04
1.2 Manifestações clinicas 04
1.3 Período de transmissibilidade 04
1.4 Diagnóstico e tratamento rubéola 05
1.5 Características epidemiológicas 05
1.6 Vigilância epidemiologica 06
1.7 Definições de casos 06
1.8 Medidas de controle 07
1.9 medidas de controle 08
2 SÍFILIS CONGÊNITA 10
2.1 Descrição 10
2.2 Manifestações clínicas 10
2.3 Diagnóstico 11
2.3.1 Testes Sorológicos 12
2.3.2 Sorologia não-Treponêmica 12
2.3.3 Sorologia Treponêmica 14
2.3.4 Estudo do Líquido Cefalorraquidiano (LCR / líquor 14
2.3.5 Radiografia de Ossos Longos 15
2.4 Tratamento 16
2.5 Vigilância epidemiológica 17
2.6 Medidas de controle 17
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................................19
REFERÊNCIAS 20
1 RUBÉOLA CONGÊNITA
1.1 Descrição
A Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), geralmente, e uma condição clinica grave. A infecção da placenta e viremia fetal ocorrem em cerca de 40 a 60% das mulheres grávidas infectadas com o vírus da Rubéola, principalmente durante as primeiras semanas de gestação (primeiras nove semanas). Esse vírus tem tropismo por células em formação (embriogenese) e quanto mais precoce a idade gestacional, mais elevadas são as taxas de