rubeola
Acadêmico de enfermagem Estácio /Ceut
Teresina Piauí
Rubéola
é
uma
infecto-contagiosa
doença causada pelo Togavírus, do gênero
Rubivirus,
que
acomete
crianças e adultos, embora esteja entre
médicos
as
que
os
comumente
denomina como próprias da infância. A Rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto, é a forma mais grave da doença, porque pode
malformações
como
provocar surdez e
problemas visuais e cardíacos.
Na
gestação,
outras
podemos
complicações
citar como: Aborto, parto prematuro
Como regra geral, a imunidade é permanente, ou seja, a rubéola ocorre apenas uma vez na vida.
O vírus ataca mais durante a primavera nos países com climas temperados.
Antes da vacina contra a rubéola, introduzida em 1969, surtos ocorreram, geralmente, a cada 6-9 anos nos
Estados Unidos e 3-5 anos na Europa, afetando principalmente as crianças na faixa etária de 5-9 anos de idade. Desde a introdução da vacina, as ocorrências se tornaram raras nos países desenvolvidos, mas continuam comuns nos países mais pobres.
O contágio ocorre comumente pelas vias respiratórias com a aspiração de gotículas de saliva, tosse ou secreções respiratórias.
O período de risco da transmissão da rubéola começa uma semana antes e vai até cinco a sete dias após o aparecimento do exantena cutâneo (manchas vermelhas na pele).
Crianças nascidas com rubéola por contágio da mãe grávida (rubéola Congênita) podem permanecer
fonte de contagio por muitos meses.
Criança que nasce com rubéola pode transmitir o vírus por até um ano. Por isso, devem ser mantidas afastadas de outras crianças e de gestantes.
Sua característica mais marcante são exantemas ( manchas vermelhas) que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro.
O período de incubação do vírus é de cerca de 15 dias e os sintomas são parecidos com os da gripe:
Dor de cabeça;
Dor ao engolir;
Prostração
Surgimentos das