Rub ola Congenita
1 - Introdução
2 - Descrição do fator, sinais e sintomas e o que acarreta (seqüelas
3 - Diagnóstico (procedimento) e o prognóstico
4 - Medidas de intervenção
5 - Considerações finais
6 - Referências
Bibliografia:
Nelson, Tratado de Pediatria
Marcondes, Eduardo
Cypel, Diament, Lefere
Descrição do fator, sinais e sintomas e o que acarreta (seqüelas
Segundo Beckmann et al. (2015) A Rubéola até o século 18 era considerada uma espécie de sarampo ou da escarlatina. Em 1941 que começou a ser reconhecido e publicado sobre a síndrome de Rubéola Congênita.
Segndo Costa et al. (2013) A Rubéola é uma infecção viral, do gênero Rubivírus, sendo assintomática ou oligosintomatica tanto em crianças como em adultos. Beckmann et al. (2015) O único animal afetado pelo vírus da rubéola é o ser humano, sendo transmitido de forma direta por meio de secreções respiratórias, mesmo de indivíduos com infecção subclínica. Em gestantes o vírus pode levar a risco teratogênico grave, com a presença de seqüelas irreversíveis podendo levar ao óbito do concepto. A infecção ocorrendo durante o primeiro trimestre da gestação resulta em anomalias de diversos órgãos, a medida que é atingida em idade gestacional mais avançad o risco de anomalias fetais diminuem, mas podendo ainda existir lesões inflamatórias e degenerativas no feto.
Segndo Costa et al. (2013O número de crianças que nascem com Síndrome da Rubéola Congênita é estimado em 100.000 por ano, no mundo inteiro. Beckmann et al.(2015) menciona que menos da metade das anomalias são detectadas ao nascimento sendo que a rubéola congênita pode ocorrer em crianças com aparência normal durante os primeiros anos de vida. Um recém nascido infectado ou portador da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), contudo, pode excretar o vírus nas secreções nasofaríngeas, sangue, urina e fezes por até cerca de 12-18 meses de vida. Segundo Costa et al. (2013) O período de transmissão é de 7 dias antes e até 5 a 7 dias após o surgimento do exantema,