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Há uma sinalização afirmando que o ritmo e intensidade das mudanças irão atingir as organizações de forma mais constante, cabendo desta forma, um cuidado especial para que neste processo as organizações não venham a perder seu referencial de desenvolvimento e crescimento pela não adoção e implantação de processos que lhes permitam permear em todos os níveis as suas estratégias.
À medida que se deseja implementar novos processos na organização, como foi o caso do Balanced Scorecard, é necessário considerar que tanto a estrutura organizacional como as pessoas envolvidas na mudança exercerão influência sobre estes processos e esta influência poderá se apresentar na forma de resistência à mudança. Assim, quando realizar o planejamento das tarefas de implementação do Balanced Scorecard e/ou novos processos é importante contemplar o uso de ferramentas que venham a identificar, em cada uma das tarefas, o surgimento de sinais de que há a possibilidade de deflagração da resistência à mudança.
Existem alguns autores desde os clássicos até novos pesquisadores do assunto, que com seus estudos têm alcançado uma produção de ótimo nível. Com isto há a possibilidade de melhor estruturar as tarefas de implementação.Tais ferramentas já foram exaustivamente testadas e apresentam um nível de respostas satisfatório como meio de diagnostico.
Foi observado nas pesquisas que quanto à resistência individual existe um equilíbrio entre as características de valorização dos hábitos, demanda de segurança e o processo seletivo de informações. Tais resistências apresentaram-se ao ser iniciada a série de entrevistas o que caracteriza que os indivíduos tornaram-se, a partir deste momento, resistentes. Já quanto à resistência organizacional percebe-se que a partir no momento em que os trabalhos têm inicio, neste caso com muita evidência, os aspectos relacionados com as ameaças às relações de poder. Tendo em vista a analise das forças restritivas e impulsionadoras há