Rsenha A Hora da Estrategia
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A HORA DA ESTRATÉGIAMICHAEL PORTER
Em um mundo onde a concorrência é intensa, muitas empresas chegaram a conclusão de que a eficiência operacional é importante, necessária, mas não suficiente. Na entrevista, Michael Porter, identifica que aquilo que diferencia as empresas entre si e permite que tenham sucesso é, afinal, uma estratégia sólida e exclusiva. E continua, afirmando que a verdadeira meta não é crescimento e sim o retorno do investimento. E que o ideal é tornar a própria posição cada vez mais diferenciada com o correr do tempo.
Michael Porter deixa claro que se a empresa decidir competir somente procurando melhorar suas operações, enfrentará uma concorrência difícil de vencer. É preciso ser competitiva sem copiar ou imitar o que as outras fazem, contudo buscando consolidar uma posição única e diferenciada. E isso seria válido para empresas independente do tamanho delas.
Analisando a Economia Mundial e o Mercosul, Michael Porter, conclui que um número cada vez maior de nações começa a fazer parte da economia global e, por consequência, a intensidade da concorrência e fica cada vez mais claro que recursos naturais e mão-de-obra barata não servem de base para melhoras e prosperidade sustentável. É preciso focar além da vantagem comparativa e concentrar-se efetivamente na vantagem competitiva. Diante disso, crê que a Ásia deve adotar novas formas de estratégia e concorrência para continuar com economias em prosperidade. Quanto à América Latina e o Leste Europeu, à exemplo do ocorre nos Estados Unidos e na Europa, uma vantagem competitiva é a comercialização com países vizinhos, observadas, é claro, as conquistas decorrentes do incentivo a concorrência, da abertura do mercado, da privatização, e da maior eficiência da economia.
Quanto às ideias de Hamel & Prahalad, Michael Porter acredita que são interessantes e estimulantes as contribuições dos mesmos no que diz tange às competências essenciais, objetivo estratégico e