Rsenha crítica processos gerenciais

Há vários anos, os processos administrativos vêm ocupando um lugar de destaque dentro das organizações. Estes processos são muito mais que rotinas gerenciais, eles podem reverter crises financeiras da empresa e até salvá-la de uma eventual falência. À luz de tamanha importância, é comum vermos mudanças no modo de controlar, liderar, comandar, enfim administrar o modo de trabalho dos colaboradores dentro das organizações.
Antes de falarmos acerca da gestão de processos, devemos ter em mente uma idéia clara e simples do que seria um processo. Um processo nada mais é do que uma série de atividades inter-relacionadas que, quando executadas da maneira correta, alcançam os resultados desejados. O simples ato de cozinhar exemplifica bem este relacionamento: cortamos as verduras, compramos os temperos e escolhemos os melhores alimentos para cozinhá-los numa temperatura ideal. Desse modo, se fixarmos o olhar nas atividades de maneira isolada não veremos o real propósito das atividades, contudo ao olhar de maneira ampla e maximizada, veremos que todas essas atividades estão direcionadas a um único propósito: Alimentar a família, ou qualquer que seja a pessoa.
A presença do “dono do processo” pode ser uma única pessoa ou um grupo responsável pelas tomadas de decisões e pela estratégia de todo o processo e das coisas envolvidas.
Esta gestão é responsável por manter um fluxo harmônico das informações e atividades da empresa, e para isso deve haver uma filtragem dos processos que, por sua natureza, merecem maior atenção. Isto é possível pela identificação e encadeamento do processo, que através de ferramentas administrativas como a “tempestade de idéias” listam as prioridades que darão sustento às demais.
O que facilita o fluxo dessas informações é a preocupação da gestão de processos com toda a cadeia produtiva, ou seja, não somente os colaboradores em si, mas também os fornecedores, clientes, governo, parceiros etc. Esta interligação gera uma maior mobilidade das