Rpc e rmi
Durante os últimos anos temos visto a computação distribuída jogar um papel de liderança na comunicação de dados eletrônicos. A partir de mainframes e terminais burros com servidores inteligentes, em seguida, PCs e finalmente um cliente inteligente e estações de trabalho impulsionado pela revolução na tecnologia de rede levou ao conceito de computação distribuída. Bastante já foi dito sobre como e por que esse fenômeno tenha ido além dos limites de um ser fugaz e foi aceito como norma na indústria de software.
O objetivo aqui não é discutir os prós e contras da tecnologia distribuída, mas para fazer uma análise comparativa de dois sósias, tecnologias subjacentes que tiveram um papel importante em sua própria maneira de fazer tudo isso possível.
Para começar, o único denominador comum aqui é a palavra "Remote". Para aqueles que acreditam que é o processo evolutivo, como em qualquer outro campo, o que tem a ver com a diferença entre essas duas tecnologias que são muito boas. RPC (Remote Procedure Call) é o antecessor do RMI (Remote Method Invocation). Não é como dizer que a Oracle 7 é um antecessor do Oracle 8, de jeito nenhum. Indo pelo significado do dicionário desses dois eles parecem muito semelhantes, dando ideia do que tudo o que eles são capazes de até o momento a arquitetura subjacente, o comportamento e as limitações destes dois são discutidas e colocadas à prova, através de desafios do mundo real.
2. RPC
RPC é uma poderosa técnica para a construção de aplicativos cliente-servidor baseados em sistemas distribuídos. O design da tecnologia por trás do RPC é apenas uma parte de um ambiente completo para computação distribuída definido pela Open Software Foundation (OSF), um consórcio de empresas formado para definir esse ambiente. Baseia-se em dilatar o conceito do chamado procedimento convencional, ou local, de modo que o procedimento chamado não precisa existir no mesmo espaço de endereços como o procedimento de