Rousseau

Estado liberal, cidadania e democracia no capitalismo

Referências:
MARTINEZ, Vinício C. Estado liberal. Revista Jus navigandi – Puc Minas Virtual, disponível em http://jus.com.br/revista/texto/9335/estado-liberal, acesso em 08.08.2011. elaborado em 12.2006. ISSN 1518-4862
IAMAMOTO, Marilda V. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil – Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 2a ed. São Paulo: Cortez; Lima, Peru: CELATS, 1983. P.90-94
CHAUÍ, Marilena. A origem do Estado Liberal: Estado de Natureza, contrato social, Estado Civil na filosofia de Hobbes, Locke e Rousseau. In: Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, ano 2000, pág. 220-223. Disponível em: http://rizomas.net/filosofia/principios-filosoficos/250-a-origem-do-estado-liberal-hobbes-rousseau-e-locke.html, acesso em 08.09.2011.

As bases do Estado Liberal Moderno
As liberdades burguesas
O Estado liberal (tb conhecido por alguns como Estado moderno) tem três fases históricas mais ou menos definidas.
Primeira fase: inicia-se com Revolução gloriosa na Inglaterra (1688) e termina com as revoluções americana e francesa (1776 e 1789). Noção de direitos individuais; (direitos civis (séc. XVII e XVIII) Primeira Revolução Industrial, em 1750;
Segunda fase: começa a partir de 1850 com a segunda revolução industrial e perdurou até meados do século XX, quando aparece o Estado de Bem Estar social. Um desenvolvimento no capitalismo sem limites. É nesta fase que se “desenvolvem” os direitos políticos e sociais (políticos – séc. XVIII e XIX - e sociais – séc. XX)
Terceira fase: começa em finais da década de 60 e inicio dos anos 70 do século XX e perdura até hj com ênfase no neoliberalismo e na “globalização”. desconstrução da rede de direitos que foi construída ao longo do século XX.

Um pouco da história da construção do “chamado” Estado Liberal
Início do capitalismo e da modernidade: Exploração crescente e luta por libertar-se do jugo feudal (iluminismo) luta dos sujeitos pelas liberdades